22 março 2007

O tempo que passa não passa depressa. O que passa depressa é o tempo que passou.

Faz uma semana que postei aqui, mas parece que foi ontem. Esse tempo anda voando ultimamente e isso não tem me agradado. Não tem dado tempo para nada. E as coisas vão embora como se nem tivessem vinda.


Já passamos um quarto do ano, mas o reveion é uma lembrança recente. Nesses quase 90 dias já aconteceram muitas coisas. Já ri e já chorei, fui feliz e fiquei triste, comprei e fui roubado. Não sei se a cada dia que passa as coisas vão ficando mais intensas e por isso mesmo duram mais na memória ou é somente a vontade de que essas coisas não se vão.


Estou me vendo em pouco tempo fazendo coisas que planejava a quase um ano. Se desse para o tempo andar mais devagar...


Desde quinta da semana passada algumas coisas aconteceram. Formatura de Brunno no sábado (safado, devolve meu violão), o show que não fui, o dinheiro com roupa que gastei (ô vida ingrata), a tarde muito legal na Sementeira no domingo.


Segunda voltei a fazer exercício. Fui tentar correr, mas só deu pra andar mesmo. Na terça fui velejar e depois repeti o desempenho medíocre no quesito fôlego. Quarta foi descanso para os músculos. Hoje já consegui andar/correr por mais de uma hora. A companhia ajudou, sempre é mais legal fazer algo bem acompanhado.


As músicas estão sumidas daqui, mas voltam já. Escutem Good Enough da Sarah McLachlan. Ou Angel. Ou Fallen. Todas dela. Só tomem cuidado pra não chorar.


PS generalizado: Tô sem saco pra escrever.

15 março 2007

São meia noite e meia do dia 15 de março. Aniversário do Tourinho e do Gordo. Parabéns aos dois.
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Mas não foi sobre isso que resolvi escrever. Sem conseguir dormir resolvi escrever algumas coisas que andei pensando, só para passar o tempo. Se eu escrever muito é porque o tempo demorou a passar.
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Estava aqui com meus botões matutando sobre minha vida. Para onde ela vai, para onde eu quero que ela vá, se ela vai realmente nessa direção... e achei várias interrogações no caminho. Talvez seja hora de outra reflexão sobre o que fazer de agora em diante.
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Antes de tudo, e como já comentei antes, estou sentindo falta de alguém comigo. Nunca gostei de ficar só e não vai ser agora que vou gostar. Por mim a essa altura eu já estaria morando fora de casa, de preferência com alguém que fosse minha namorada/esposa/parceira/qualquercoisadessetipo. Ou então com alguns amigos. Não aguento mais é me ver com 25 anos e vivendo às custas dos meus pais. Quer dizer, não tão às custas assim porque pagos certas contas da casa que já daria para pagar um aluguel. Mas o ambiente da casa é que a muito me incomoda. Junte isso ao vazio do coração e você encontrará uma pessoa angustiada.
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Além disso vem a questão acadêmica/profissional. Trabalho com algo que me paga bem, porém não me satisfaz nem me dá prazer. Informática para mim sempre foi mais um passatempo que uma profissão e no entanto é com ela que ganho a vida. A biologia ainda não pode me proporcionar isso e como o mundo dos sonhos fica para a hora de dormir, vou vivendo de bits. Falando em Biologia, está chegando a hora mais temida da minha vida acadêmica: me formar. A Universidade me ensinou muito mais que uma profissão, me ensinou uma vida completamente diferente da que eu imaginava existir. Ter que deixar essa vida vai me causar mais angústias. Some com as de cima.
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Agora a parte menos importante, mas nem por isso menos incômoda. 1- Primeiro, minhas fotos. Que falta me faz a câmera. Nos dias que não tinha mais nada para fazer e estava enfadado com a vida eu saia e batia fotos. Era muito bom. Melhor ainda quando as fotos saiam legais. Ainda vou ter que esperar até o final do mês para comprar outra. 2 – Minhas viagens. Estou programando algumas para esse ano e espero poder fazer todas (talvez até mais). Natal, Vitória, Viçosa/Betim/BH, Recife. Salvador não conta, é passeio. Visitar pessoas queridas, passear, conhecer lugares, pessoas e culturas diferentes. Muito bom. Só não sei se o trabalho e a UFS vão deixar. Tempo livre esse ano será algo raro. Agora são 1:26 da manhã e nada de sono...
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Agora voltando as conversas de sempre do blog.
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Esses dias conheci algumas pessoas novas e legais. Todas por intermédio da mesma pessoa. Na sexta fui na casa de uma delas. Ficamos conversando todos nós (4 ao todo) até que fomos na orla comer um pastel e voltamos para casa. Nada demais, mas foi legal.
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Sábado passei o dia em casa e resolvi arrumar meu quarto. Quem me conhece a algum tempo sabe que vira e mexe eu arrumo meu quarto. Dessa vez a arrumação foi mais profunda. Alem de guardar, limpar e organizar, teve também desfazer. É, se desfazer de algumas coisa que não tem mais sentido de serem guardadas. Bilhetes, cartões, lembranças, presentes. Certas objetos que merecem seu lugar no passado, mas não podem ocupá-lo no presente, muito menos no futuro. Me fez bem jogar essas coisas foras. Tudo isso a tarde. A noite aceitei um convite da turma nova para sair. E acabamos que rodamos a cidade toda para acabar no Etnia, um bar muito sem graça (pelo menos para mim) que tem aqui perto de casa. Estaria mentindo se dissesse que foi ruim. As minhas companheiras de risadas me fizeram esquecer um pouco o lugar e curti o que tinha de bom. Acabei chegando altas horas da madrugada...
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... para domingo de manhã cedo ir ajudar meu pai na loja. Já tinha compromisso marcado para a tarde, então tratei de andar o mais rápido possível na loja. E quase que não dá tempo de chegar ao compromisso. Este se tratava de encontrar uma amiga de Maceió que viria com uma turma conhecer o oceanário de Aracaju, como parte de um mini-curso que estava fazendo. Cada vez mais acho engraçado como consigo arranjar amigos longe, com muito pouco contato pessoal. Essa amiga eu conheci no EREB de 2006, nos falamos algumas poucas vezes pela net, mas no domingo parecia que nos falávamos todos os dias. Adoro essa sensação de se sentir bem ao lado de pessoas quase desconhecidas.
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Depois que o povo de AL foi embora (eu passei pouco mais de 2h com eles), voltei para minha casa e descansei um pouco.
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Segunda foi o de sempre. Terça, matrícula da Universidade e, depois de quase um ano, encontrar com Alice pra conversar. Pessoazinha que me faz bem essa menina. Conversamos muito e ainda tomamos umas cervejinhas. Amigo é pra essas cosias. Hehehehehe.
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Bom, relatos terminados. Até o próximo.
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PS¹: Pequena, cada que passa tenho curtido mais sua companhia. Te adoro.
PS²: Alice, será que a gente se vê ainda esse ano???
PS³: Paula, o mesmo com você. Só que no seu caso tem data certa, semana santa de cada ano. Kkkk.
PS4: Ju, desculpa por hoje mais cedo, mas o msn não queria funcionar direito. Se precisar de ajudar é só chamar viu? Beijão.
PS5: Tai, não pense que você ia ficar de fora não viu? Hehehehe. Ciúmes mata ; )
PS6: Kyzze, deixa de ser besta e faz o que te falei. Beijos.
Agora são 2:00 da manhã

04 março 2007

Dá-me tu amor, solo tu amor...


São 3:39 da manhã de domingo e ainda não dormir. Será o retorno na insônia??? Espero que não...

Não atualizei o blog na quarta porque não tinha o que escrever nele. Essa semana me dei férias, então a única coisa que fiz foi trabalhar. Nenhuma outra obrigação. No entanto, minhas férias acabam hoje. Volto a trabalhar com a monografia, fazer meu horário da Universidade, sair (segunda tem show da Naurêa). Enfim, voltar a vida normal.

Segunda também volto pra academia e, se possível, ao judô. Estou precisando de atividades físicas urgentes. Não gosto de ficar parado desse jeito. Só espero que meu tornozelo dê conta do recado.

Tenho pensando um pouco nesses últimos dias sobre meu estado civil. Não gosto dessa vida de solteiro prolongada, mas também não vou arranjar alguém só pra tapar buraco. Espero não demorar pra encontrar alguém. Enquanto isso a vida segue...

Tenho sentido falta de algumas pessoas ultimamente. Não vou citar nomes, mas gostaria muito de encontrá-las em breve.

Meu cabelo está grande, minha barba está feia. Continuo barrigudo como sempre. Acho que tá na hora de melhorar esse meu visual. Aguardem mudanças.

Não vou escrever PS. E gostaria que as pessoas que visitam esse pequeno blog comentassem mais vezes.